O GMR - Gang da Mala Rota - é um aglomerado de pessoas que se divide em dois subgrupos: o dos que gastam tudo o que há na mala e o dos que não têm nada na mala para gastar. Mas que eles andem aí, andem. E a coisa tá preta.
Oh é vê-los a passear a mala nos shoppings, a entrar nas lojas com o à vontade de quem entra em casa e quer ser prontamente servido ( o que não acontece em casa). Há que saber servir, de facto, mas há que não ser camelo. Porque o objectivo deste gang é escravizar o pessoal que já é escravizado pelo patronato, que trabalha das 9h às 20h com 1 sande pelo almoço, porque há sempre um membro do gang que entra na loja 2min antes desta fechar... ou nem sequer olha para o letreiro que diz FECHADO e entra mesmo assim porque afinal, a porta não estava trancada. E lá vai o camelo, que estava de casaco vestido e chaves na mão, atender o lord e a miss, em prol de um bom serviço e da mesma remuneração ao final do mês.
No entanto, o mais curioso é que estes novos escravos, como verdadeiros escravos que são, gostam é de ser mal tratados. De facto, nunca se viu um escravo tratar mal o dono... deve ser por isso que me destratam amiúde.
O gang da mala rota não quer saber do papelinho afixado na porta que especifica o horário de expediente! Isso é tipo as letras pequeninas que nunca ninguém lê.
Será que quando o sinal fica vermelho, estes burros atravessam? E nunca ninguém os atropelou? Que azar...
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